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O sim de muitos fez a história da evangelização no âmbito universitário do Nordeste

É com grande alegria que escrevemos estas linhas, cujo objetivo é partilhar do nosso referencial a trajetória da evangelização universitária e dos profissionais de nível superior no nordeste brasileiro dentro da experiência da Renovação carismática Católica do Brasil (RCC).

Deus escolhe os fracos para confundir os sábios (I Cor 1, 27), foi assim na história do povo de Deus outrora e na história mais recente entre nós também.  A começar por mim e pelos primeiros desta maravilhosa experiência cujo desafio maior foi responder aos constantes apelos da igreja em relação ao desafio de evangelizar o meio universitário.

Alguns acontecimentos produziram uma grande motivação para que uma resposta dentro da espiritualidade da RCC pudesse então se apresentar para fazer frente a esse desafio. Dentre eles estavam:

A atmosfera de Pentecostes vivida por estudantes da Universidade Federal  Viçosa, aos moldes do que é conhecido como Batismo no Espírito Santo e a partir daí uma vivencia comunitária e carismática se estabeleceu entre eles, permitindo  aos membros da RCC uma experiência semelhante aos moldes da igreja primitiva. Os estudantes freqüentavam a missa diariamente, rezavam o terço, participavam das atividades sociais e políticas da vida universidade, tinham um sério compromisso acadêmico, partilha da palavra, alguns também os bens, de forma que se existisse algum necessitado entre eles era de forma muito discreta e até alguém o saber. Este período nos proporcionou alguns dos momentos mais intensos de vivencia do evangelho ao longo da minha vida;

A indagação do porque a RCC ter surgido em uma universidade. O movimento poderia ter surgido em muitas outras realidades e Deus permitiu que o mesmo acontecesse a partir de uma universidade. A Universidade de Duquesne, em Pitisburg, na Pensilvania, nos Estados Unidos. Isto foi combustível para buscarmos de forma mais intensa um viés da vontade de Deus para esta realidade, bem como nos deu a entender que pelo fato de os estudantes se deslocarem de muitos lugares a um centro em comum e serem de uma diversidade de realidades muito grande e depois da devida capacitação seriam lançados ao mercado de trabalho e ai como profissionais “Renovados” pudessem se tornar preciosos instrumentos de transformação social nas mãos de Deus, nos forçou a uma interpretação de que Deus teria uma missão ainda maior para a RCC, além de uma espiritualidade carismática, ou seja, algo muito maior a  revitalização da Cultura de Pentecostes.

O testemunho da Patty Mansfield em seu livro “Como um novo Pentecostes”, onde ela partilha sua experiência com o surgimento da RCC nos EUA, cujo alguns jovens receberam a Efusão do Espírito e a partir daí a vida daqueles jovens  e de milhões de pessoas no  mundo todo  não foi mais  a mesma, a velocidade com que a chama desta espiritualidade ganhou outros campus universitários, cidades, países, o mundo. Este relato testemunhal foi um elemento fundamental para que motivação fosse envolvendo nossa história naquela comunidade e desejasse então por fim partir para as realidades acadêmicas de todo o Brasil, naturalmente que o nordeste estava no coração Ed Deus.

Outro elemento fecundante da resposta ao desafio de evangelizar a universidade, proposto pela igreja, veio dela mesma, através dos bispos reunidos em Santo Domingo. No capítulo 118, lê-se “O Deus da vida ama os jovens e quer para eles um futuro diferente, onde a vida plena seja um fruto acessível a todos,...” Então se leu que esta vida plena como fruto acessível a todos nasce de uma experiência com Jesus vivo, ressuscitado e com uma nova ordem social sendo estabelecido a partir de um encontro pessoal com o Senhor, fato recentemente apontado com destaque no Documento de Aparecida. Entendeu-se também que esta nova realidade social, seria construída por homens de fé, de Deus.
Nesta linha de pensamento, os profissionais que passaram pelas universidades e ai tivessem uma experiência religiosa, fossem batizados no Espírito Santo e ao ser oferecidos a sociedade como profissionais seriam os protagonistas desta nova realidade. Os profissionais do “Reino” seriam os construtores da “Civilização do Amor” proposta, sonhada e anunciada pelo nosso saudoso papa João Paulo II.

E irrigando todos estes acontecimentos, pensamentos, sentimentos e experiências vivenciadas pela comunidade de carismáticos de Viçosa estavam uma palavra do livro dos Atos dos Apóstolos:  “Expressamente vos ordenamos que não ensinásseis nesse nome. Não obstante isso, tendes enchido Jerusalém de vossa doutrina! Quereis fazer recair sobre nós o sangue deste homem!” (cf. At 5, 28). É de conhecimento de todos em nosso meio esta referencia, uma vez em oração me deparei com um quadro de Jerusalém que existia em meu alojamento na universidade e a meditação do dia perpassava nesta leitura e a contemplação do quadro me levou imaginar como seria Jerusalém cheia da doutrina de Jesus e quais seriam as conseqüências disto, ao mesmo tempo fui também conduzido a imaginar como seria a minha universidade cheia da doutrina de Jesus. A partir daí surge então “o Sonho” das Universidades Renovadas.

UNIVERSIDADES CHEIAS DA DOUTRINA DE JESUS, COM TODAS AS CONSEQUENCIAS QUE ISTO SIGNIFICA.


O desejo de que a experiência vivida em Viçosa pudesse chegar a outras universidades permitiu a organização de um seminário dentro do SEARA de 1994 (Encontro de Carnaval organizado dentro da universidade pela RCC de Viçosa), cuja temática seria a evangelização da realidade universitária. Começaram a surgir Grupos de Oração Universitários (GOUs) em várias instituições ao longo do ano.

Em 1996 já com um maior número de interessados e com dois seminários preparados (um para iniciantes e outro para os participantes dos anos anteriores) foi proposto no final do encontro o desafio de se organizar um Encontro Nacional de Universitários Carismáticos Católicos, o ENUCC, que aconteceu nas dependências da PUC-BH em agosto do mesmo ano.

Para este evento foram enviados convites a uma boa parte da liderança do movimento RCC em nível nacional. A RCC de Alagoas enviou um jovem cuja história de evangelização universitária nos moldes da RCC no NE não pode ser contada sem referenciá-lo, o nosso amigo, irmão e filho Antonio Becker. Um pequeno jovem na estatura, mas grande na coragem, na experiência de Deus e ele foi o servo escolhido por Deus para levar a experiência dos GOUs ao NE.

Chegando a Maceió foi logo dando jeito de se unir a outros, e formaram então o primeiro GOU do NE. De Maceió vieram em seguida outros jovens, um estudante de matemática, o Saminho como era carinhosamente conhecido, hoje nosso querido Pe. Samuel, também veio o Denis (que por um tempo cuidou da intercessão a nível nacional do MUR), a Marcinha que foi coordenadora Nacional e levou o ENUCC de 2005 para o NE, em Maceió. E mais recentemente o Witamar, naturalmente que com cada um deles vieram uma grande legião de jovens sedentos de Deus, Batizados no Espírito, desejosos de servir a Deus e a igreja na realidade universitária e que serviam com elevada abnegação e compromisso. Era a expressão da RCC no âmbito universitário.

Falando de Alagoas merece destaque o nosso Encontro Nacional, o ENUCC de 2005, o primeiro evento nacional a ocorrer fora do centro sul do Brasil. Isso aconteceu devido a garra dos luquinhas de Alagoas, na ocasião liderados pela Márcia, apoiados pelas lideranças da RCC, e aqui desejo lembrar alguns nomes historicamente importantes neste cenário: Ieda, Aldo, Dona Alice dentre outros cujo valor foi inestimável para o crescimento do MUR no nordeste. Mas ainda desejo fazer uma menção especial a Pe. Walfran, homem de Deus amigo, companheiro, presente e m praticamente tudo o que se fez e faz por lá e também nos eventos nacionais.

É lógico que o NE não é somente Maceió, Alagoas, mas todos os demais estados desta linda e grande região do nosso país.

Ao partilhar um pouco do que vivemos referentes a esta caminhada, me recordo de uma viagem cujo objetivo era um congresso de jovens da RCC, convocação feita pela Rosana coordenadora estadual da juventude da RCC e que já compreendia a importância da evangelização universitária. Participávamos juntos da Equipe Nacional da Secretária Marcos e partilhávamos os vários desafios da evangelização da juventude. Recordo-me de maneira especial no sábado após o almoço cerca de quinze jovens universitários se reuniram comigo e logo lhes apresentei a proposta de organizar os GOUs em terras nordestinas, alguns acolheram a semente e parte dos frutos é o que se colheu ao longo da história e se colhe hoje.

Também me recordo de vários nomes e situações em terras nordestinas. Sempre muito desprendido em minhas viagens missionárias me entregava realmente ao chamado e toda oportunidade para partilhar o Sonho de encher as universidades da doutrina de Jesus era usada. Isso não só por mim, mas por todos os que eram inseridos no movimento dentro desta realidade. Vivíamos realmente o que São Paulo escreveu a Timóteo, “prega a palavra, insiste oportuna e importunamente, repreende, ameaça, exorta com toda paciência e empenho de instruir". (2Tm 4,2) e era o que muitos fazíamos. Levar “o Sonho” aos mais longes rincões do Brasil era um sacerdócio para os jovens que eram Batizados no Espírito Santo dentro das universidades e se tornavam participantes dos GOUs.

Recordo-me de uma viagem cujo destino final era pregar em alguma capital do NE, então planejei uma passagem por Salvador, Caruaru, Recife, João Pessoa e na volta parei em Goiânia, esta notável viagem permitiu que mais algumas cidades do NE fossem semeadas e do evento de Goiânia deu-se o início ao trabalho de forma organizada em Goiás.

Ao passar o olhar pela historia do PUR/MUR no NE, seria impossível esquecer de algumas pessoas que se ajuntaram ao nosso sonho na Paraíba como o Prof. Walman, como a Risélia e o Tony (bigode), de João Pessoa,  que conhecemos nos congressos da RCC em Aparecida, por influencia de Inaldo da Comunidade Doce Mãe de Deus. Eram funcionários de uma universidade particular a UNIPE e enviados pelo Pe Marcos, na ocasião reitor da universidade e pessoa de estremada sensibilidade a voz de Deus, cujo apoio fez acontecer vários eventos no NE, o I ERUR, uma reunião da Equipe Nacional de Serviço em João Pessoa, dentre outras provisões deste servo de Deus.

O PUR, como era conhecido na ocasião estava inserido dentro do trabalho com a juventude e em 1998 foi desmembrado e também se tornou uma secretária, a LUCAS, então comecei a participar do Conselho Nacional da RCC e, com isso, devido a proximidade com os coordenadores estaduais ficou mais fácil o contato nos diversos estados, então vários deles foram respondendo ao apelo para a indicação de nomes que poderiam nos ajudar nos serviços de implantação da evangelização universitária.

Na Bahia nas minhas primeiras viagens a Salvador, me encontrei com o Prof. Sergio Guerreiro, que depois ficou apelidado entre nós de Pe Jeca e que nos auxiliou muito e facilitou o contato com a RCC e o Pe Mathon. Depois foi indicada na Bahia a Profa. Regina, do curso de Odontologia, que associada ao Pe Mathon foram responsáveis pelo estabelecimento do trabalho na Bahia. Recordo-me do empenho de um grupo liderados pelo Pe Mathon  e pela professora na organização de um encontro com os universitários carismáticos em Salvador. Ao lembrar-me da Bahia é difícil não me emocionar com o testemunho de entrega, santidade e compromisso do Pe Mathon com a juventude, em especial a universitária. Quantas viagens, e o melhor ele envolvia o seu recurso, viajava junto com a galera, sempre fazia a presença e era presença dos luquinhas da Bahia. Na seqüência quem nos ajudou a marcar terreno pela Bahia foi o Mauricio, organizou os trabalhos por Salvador e deu alguns passos no interior, fizemos uma reunião em Salvador cuja lembrança que me fica além dos preparativos para o ENUR de Palmas, foi também a convivência fraterna com a RCC de Salvador e uma festa “surpresa” de aniversário para a Ierece e o Mococa. Também tivemos uma grande participação da coordenação estadual do Bahia, quando era a Mary Gloria em muitos eventos nossos nacionais e reuniões na região, isso aumentava a nossa comunhão com o Conselho Nacional da RCC. Na Bahia em especial agora com a Thabita e com a presença do Pe Carlos André participando de um grupo de trabalho no setor universidades da CNBB, espera-se uma nova arrancada de evangelização por lá.

Em Sergipe o Armando foi um dos primeiros a se envolver de forma direta conosco, mas ficou bem pouco tempo e logo em seguida veio o Hamilton de SE, que além de coordenar a RCC estadual, também coordenava o MUR em Sergipe, e nos ajudou muito na evangelização universitária e dos profissionais no NE, este inclusive por inúmeras vezes foi nosso representante no conselho nacional da RCC, junto com a Elen e Marcinha. Depois de Hamilton vem nossa Lady Débora e daí para frente vocês já conhecem a história.

Na mesma época o fui a São Luiz para um grande evento com a juventude, o “Vem pra cá”, um convite do nosso amigo Francisco Batista, na ocasião coordenador da RCC da América Latina, o “PUR” já havia chegado por lá através de um jovem animado o Jack. Após a minha palestra fiz um convite para me reunir com universitários, cadastrá-los e distribuir algum material, me recordo como se fosse hoje, veio uma multidão de jovens universitários e saí de lá com um cadastro de mais de 160 universitários, uma grande arrancada no Maranhão, a partir da capital, uma vez que já existia um pequeno núcleo em Imperatriz coordenado pelo Frei Pinto, este foi o primeiro integrante do MA a equipe nacional de serviço. Após a minha ida a São Luiz ocorreram mudanças na coordenação da RCC e foi então nomeada a nossa irmã Cleyde, que deu grande impulso nos trabalhos por lá. Em São Luiz estivemos várias vezes, hora eu, hora a Elen e eu, hora somente ela, ou seja, a nossa presença sempre foi maior devido a facilidade a partir de Araguaína, onde eu residia. De São Luiz veio também nossa querida Sheylinha, que além de dar sequência ao valiosíssimo trabalho realizado pela Cleyde, contribui também com a comunicação em nível nacional.

De São Luiz me recordo ainda demais ERUR, onde luquinhas do NE por lá estiveram, isso pelos idos de 2005 creio e também de todo o apoio e carinho que sempre tivemos dos nossos amigos Francisco e Sônia Batista, além de amigos motivadores do trabalho nas universidades.

Neste mesmo período o Raimundo Nonato, coordenador da RCC PI, foi sensibilizado com a necessidade do trabalho por lá e nomeou a Roberta. Grande contribuição foi dada por ela ao organizar os GOUs na capital e alguns no Interior do estado. Trabalho que foi seguido e ampliado com muito zelo e dedicação pela Mislene, hoje professora em Floriano e envolvida também com os GPPs. Recordo-me também da passagem meteórica do Dário na equipe. E já mais recentemente o Bruno, que ajudou a levar o ministério para interior do estado...

Na mesma atmosfera de cooperação das coordenações estaduais não foi diferente nos demais estados, no RN o Bento nos acolheu e depois até veio a se tornar universitário, a nomeação do Leonardo, foi um impulso para a organização do ministério por lá. Recordo-me de uma passagem por Natal cuja aproximação do MUR com a coordenação estadual foi um avanço.  O Leo como era conhecido, foi ousado e deu uma nova motivação para o MUR por lá. Em seguida veio a Nega Simonne, da qual tenho algumas lembranças que merecem recordação, certa ocasião ela recém empossada na ENS, precisava viajar para uma das nossas atividades e quem dava as cartas e financiava as viagens era uma tia da Nega, e foi necessário uma ligação minha para uma longa conversa com esta tia para que a Nega pudesse então viajar ao evento, que acho ser um ENUCC.

No Ceará estive várias vezes, em encontros, visitando as comunidades e até de férias, mas foi com a escolha do Rafael como coordenador do ministério em âmbito estadual que as coisas por lá realmente saíram do papel e começou a andar. Me recordo do Rafa na reunião pré ENUCC de Goiânia, tímido, meio perdido e aos poucos foi se envolvendo, amadurecendo e deu grande colaboração em muitas missões no NE, formações entre nós nos encontro de ministérios e ampliou o trabalho no CE. Este por sua vez foi seguido pela Walessa, que não deixou por menos e fez as coisas avançarem pela capital e no interior.

Se não estou enganado ficou faltando somente o Pernambuco, estado onde tinhamos grandes amigos na RCC, nas novas comunidades e onde foi um dos lugares onde tivemos mais dificuldades para o nosso estabelecimento, primeiramente com a escolha do Thiago, um estudante de medicina, muito aplicado, que organizou um bom grupo na federal, onde estive presente algumas vezes, mas que por causa das atividades acadêmicas, pouco se envolveu conosco enquanto corpo nacional. Devido a insistência junto a Amaro, Ada, Hamilton e finalmente foi escolhida a Roana que então deu  realmente andamento a implantação do ministério de forma organizada em PE. Géssica agora é com você, não deixa a peteca cair e avancemos!

Ao escrever de forma despretensiosa estas linhas, correndo o risco de ter esquecido pessoas que foram importantes (as quais já peço desculpas) e de fatos também importantes me sinto um privilegiado por fazer, com outros, parte desta história de quinze anos de evangelização nas universidades do nordeste. Longe de achar que temos algum mérito, ou que podemos nos esmorecer na árdua missão que a igreja espera de nós, principalmente depois de Aparecida onde somos chamados a ser discípulos e missionários de Jesus.

Aproveito a oportunidade para deixar um agradecimento especial a todos os que conosco fizeram o nosso sim chegar aos rincões das universidades do nordeste.

O SIM DE CADA UM DE VOCÊS FAZ O ECO DO NOSSO SIM DE PIONEIRO ECOAR ATÉ HOJE ONDE JAMAIS PODEREMOS CHEGAR. OBRIGADO!

DEUS LHES PAGARÁ CADA INVESTIMENTO FEITO NO REINO DELE EM CÊNTUPLO, CONTINUEM FIRMES. SEJAM FIÉIS! TODO O ESFORÇO INVESTIDO SERÁ RECOMPENSADO, FORMEM NOVOS DISCÍPULOS E MISSIONÁRIOS, AMPLIEMOS A NOSSA VISÃO E SIGAMOS EM FRENTE.

AQUELES QUE NOS ANTECEDERAM NOS PASSARAM O BASTÃO, NÃO SERÁ JUSTO NOS APRESENTARMOS DIANTE DO SENHOR COM AS MÃOS VAZIAS, DIZENDO QUE DEIXAMOS O BASTÃO CAIR. É TEMPO DE UM NOVO ÂNIMO, DE CORAGEM, OUSADIA E NOVAS VITÓRIAS, É O TEMPO DE UMA NOVA ETAPA DA HISTÓRIA E CRISTO CONTA VOCÊ QUE HOJE ESTÁ NA COORDENAÇÃO NA INSTÂNCIA QUE LHE É CONFIADA NESTE MOMENTO.

AVANCEMOS!

Assim como os bispos encerraram a introdução da conferencia de Aparecida, pego emprestadas as palavras e as utilizo no encerramento desta partilha também.

Conhecer a Jesus Cristo pela fé é nossa alegria; segui-lo é uma graça, e transmitir este tesouro aos demais é uma tarefa que o Senhor nos confiou ao nos chamar e nos escolher. Com os olhos iluminados pela luz de Jesus Cristo ressuscitado, podemos e queremos contemplar o mundo, a história, os nossos povos da América Latina e do Caribe, e cada um de seus habitantes.

Avancemos!

Fraternalmente,

Mococa, Elen, Fernando José, Maria Luiza e João Paulo.

Mococa, Elen e filhos.